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O varejo de volta à “vendinha”
O universo do marketing do varejo é recheado de jargões e frases repetidas à exaustão nas inúmeras reuniões de planejamento que consomem boa parte da nossa rotina.
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O senhor é paulistano? Sim, por quê?
Um refrão italiano diz que “uma andorinha sozinha não anuncia a primavera”. E duas? Provavelmente não, mas os refrões também podem estar equivocados e acontecem de ser sempre conservadores. Não sei se dois exemplos em um dia passado em São Paulo servem para desmentir um estereótipo, mas quis trazê-los para esta coluna como uma espécie de reivindicação paulistana.
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O brasileiro já tem a concepção de uma cidade ideal. Basta as autoridades transformarem o ideal em realidade
Matéria da Folha de SP desta quinta-feira (8), com base em dados do Infomapa, descreve o que seria, segundo o jornal, os principais motivos para que a Avenida Interlagos, no extremo sul da capital paulista, despontasse como a líder em mortes no trânsito nos últimos meses.
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Ir e vir: a necessidade de planejamento e inovação na mobilidade urbana
Vivo em uma grande cidade no Brasil e utilizo o transporte público, mas sem muita comodidade e segurança. Para chegar até a estação do metrô ou ao ponto de ônibus, muitas vezes o corredor é lotado e parecemos um bando de pinguins marchadores ou ainda um monte de bois no confinamento indo para o abate. Sim, parece meio catastrófico, porém, o pior é que nos acostumamos com isso.
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Os embates da Praça Roosevelt e do Pôr Do Sol: construir muros e grades nunca é a solução
Um fenômeno muito positivo para a cidade, a apropriação cada vez maior dos espaços públicos pelas pessoas, acabou gerando conflitos entre os usuários e os moradores do entorno desses locais. Pelo menos dois casos emblemáticos dessa tensão estão ocorrendo hoje em São Paulo: a Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, na Zona Oeste, e da Praça Roosevelt, no Centro.
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Como faremos parte do futuro conectado?
Nas últimas décadas nos acostumamos a dividir nosso cotidiano, nossos afazeres e, porque não, nossos mundos, em duas esferas: a real e a virtual. A primeira tem aspectos mais sólidos e palpáveis nas nossas vidas: casa, trabalho, relacionamentos. Já a segunda, enraizada em nossos dispositivos conectados à internet, ganha um papel cada vez mais proeminente na forma como nos relacionamos.