‘Faz escuro mas eu canto’ é o tema da 34ª Bienal de São Paulo que começa neste sábado

Inicialmente prevista para 2020, mas adiada por conta da pandemia, Bienal terá 1.100 trabalhos de 91 artistas de todos os continentes. Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo.A 34ª Bienal de São Paulo abre as portas ao público neste sábado (4) no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. A entrada é gratuita.

Inicialmente prevista para 2020, mas adiada por conta da pandemia, a Bienal tem como tema deste ano a frase “Faz escuro mas eu canto”, um verso do poeta amazonense Thiago de Mello escrito em 1965. A mostra reúne mais de 1.100 trabalhos de 91 artistas de todos os continentes.

Por conta do coronavírus, o projeto teve que se desdobrar no espaço e no tempo com programação tanto física quanto online. Foto: Van Campos / Foto Arena.

Além das obras de artes, a Bienal exibe ainda 14 “enunciados”, instalações que contam histórias com a ajuda de objetos diversos. O primeiro é composto por três objetos pertencentes ao acervo do Museu Nacional que sobreviveram de diferentes formas ao incêndio, entre eles o meteorito Santa Luzia, o segundo maior objeto espacial conhecido no Brasil.

Meteorito Santa Luzia, o segundo maior objeto espacial conhecido no Brasil, integrante do acervo do Museu Nacional e atualmente exposto na 34ª Bienal de São Paulo. Foto: Patrícia Figueiredo/G1 SP.

As visitas não precisam ser agendadas previamente, mas é obrigatório o uso de máscaras e a apresentação de um comprovante de vacinação contra Covid-19, com pelo menos uma dose, para a entrada no pavilhão. O “passaporte da vacina” poderá ser apresentado por aplicativo de celular, chamado E-saúde, ou em formato físico (veja aqui como baixar a versão digital).

Entrada é gratuita, e apresentação de comprovante de vacinação contra Covid-19, com pelo menos uma dose, é obrigatória. Foto: Van Campos / Foto Arena.

O público pode optar por visitas livres ou participar de visitas mediadas, que ocorrem sem agendamento e em horários fixos, além de visitas temáticas, mediadas por profissionais de diferentes áreas. Os horários de cada tipo de mediação podem ser conferidos na agenda oficial do evento. Há ainda visitas em inglês, em espanhol, com interpretação em Libras ou específicas para crianças.

Esta será a edição da Bienal com maior representatividade de artistas indígenas. Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo.

Para atender o público da mostra, o pavilhão da Bienal foi equipado com dois restaurantes temporários, um na área externa do térreo e outro no segundo andar do edifício. Há ainda o café oficial da Bienal, que foi decorado com uma coleção completa dos cartazes das 33 edições da Bienal de São Paulo. Também será possível emprestar cangas no local para fazer piquenique no parque.

Serviço

34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto

  • Datas: De 4 de setembro a 5 de dezembro de 2021;
  • Horários: Terça, quarta, sexta e domingo, 10h – 19h (última entrada às 18h30); quinta e sábado, 10h – 21h (última entrada às 20h30);
  • Entrada gratuita;
  • Acesso mediante apresentação de comprovante de vacinação contra Covid-19 (carteirinha de vacinação impressa ou QR Code, também disponível nos aplicativos ConecteSUS, E-Saúde e Poupatempo);
  • Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s.n. Parque Ibirapuera, Portão 3, São Paulo, SP.

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Com informações da34ª Bienal de São Paulo.

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