Ambiente. As mesas coletivas vieram da Alemanha. Foto: Gabriela Biló / Estadão.
Uma das estações é sempre ocupada por um convidado. O primeiro é Bruno Alves, que manteve até janeiro de 2015 o Kød Burger na Vila Madalena e agora testa o pop-up Kød Churras. Da grelha saem cortes (contrafilé, ancho, costela) com tempero à escolha (o criolle leva 12 especiarias), servidos com batata ao murro, farofa e vinagrete com chimichurri, por exemplo (R$ 20 a R$ 30).
A ideia do Nano nasceu quando Marcelo Carneiro da Cunha e Diego Godoy testavam o conceito do Imbiss, de que são sócios, em feiras gastronômicas em 2014.
Bife ancho com crosta criolle acompanhado de batatas ao murro e vinagrete de chimichurri do itinerante Kød Churras. Foto: Gabriela Biló / Estadão.
Eles decidiram tentar criar uma versão melhorada do food park: pegar o que havia ali de bom e eliminar os defeitos. Tem diversidade de comidas, sem concorrência entre os vendedores. Tem mesas comunitárias, mas protegidas do sol e da chuva. E tem comanda única para comer e beber, sem aquela história de sacar o cartão a todo momento. Ali, o cliente só paga na saída.
Para abrir o Nano, eles se uniram à cervejaria paulista Mea Culpa. O lugar ocupa um galpão com capacidade para cerca de 60 pessoas, com mesas coletivas e balcão contínuo.
O chope artesanal da cervejaria paulista Mea Culpa. Foto: Gabriela Biló / Estadão.
Serviço
Nano
Rua Santa Madalena, 27, Bela Vista.
Horário de funcionamento: 12h/24h (domingo e segunda das 12h/18h).
***
Ana Paula Boni no Caderno Paladar de O Estado de S.Paulo.