Parque do Chuvisco, nova área de lazer da cidade, é entregue na Zona Sul

O Parque do Chuvisco oferece pista de caminhada, três quadras poliesportivas, quadra de bocha, playgrounds para as crianças, aparelhos de ginástica para a terceira idade, três quiosques, áreas de convivência, ciclovia, núcleo de vivência com uma área construída de 600m² com sala de jogos, além de um galpão multiuso de 1.180m², onde poderão ocorrer atividades de música, exposições e apresentações.

Para elaboração do projeto, foram contemplados aspectos como insolação, ventilação, preservação das espécies arbóreas e vegetação. O Parque do Chuvisco será reintegrado ao circuito de lazer do paulistano, tornando-se um espaço que reúne todas as faixas etárias, com prioridade para as crianças e os idosos, por isso o cuidado especial com a iluminação e acessibilidade.

O nome do parque preservará parte de sua história e tradição, já que nos tempos da Varig o espaço se chamava Clube do Chuvisco. As desapropriações das áreas que integram o parque somaram 11 processos expropriatórios, finalizados entre 1996 e 2014. A licitação para a transformação do local em um parque público foi concluída em abril de 2013 e as obras começaram em agosto do mesmo ano.

Os trabalhos, no entanto, ficaram paralisados por aproximadamente 2 anos (em 2014 e 2015), por conta de redefinições de projeto e da liberação do Termo de Compromisso Ambiental (TCA). O valor da obra é de R$ 13,5 milhões.

O parque fica na beira da Avenida Roberto Marinho e integra o projeto da Operação Urbana Água Espraiada, que busca aumentar as opções de lazer dos moradores da região (que vai do bairro Americanópolis e da Rodovia dos Imigrantes ao Brooklin, e deste à Vila Cruzeiro, na Zona Sul). O objetivo dos investimentos é a revitalização da região por meio de melhorias nas áreas de habitação, mobilidade urbana, serviços, meio ambiente e lazer.

Histórico

O nome do parque preservará parte de sua história e tradição, já que nos tempos da Varig o espaço se chamava Clube do Chuvisco.

As desapropriações das áreas que integram o parque somaram 11 processos expropriatórios, finalizados entre 1996 e 2014. A licitação para a transformação do local em um parque público foi concluída em abril de 2013 e as obras começaram em agosto do mesmo ano.

Os trabalhos, no entanto, ficaram paralisados por aproximadamente 2 anos (em 2014 e 2015), por conta de redefinições de projeto e da liberação do Termo de Compromisso Ambiental (TCA).

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Fonte: Secretaria Executiva de Comunicação / Portal da Prefeitura.

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