Entre os novos monumentos online estão o Memorial Thomas Jefferson, nos Estados Unidos; a Catedral da Cidade do México; o Templo de Apolo, na Grécia; e o Túmulo de Tu Duc, no Vietnã. Além de comemorar um ano do projeto, a expansão também coincide com o Dia Internacional dos Monumentos.
“Nosso objetivo não é apenas preservar digitalmente os locais de patrimônio em risco, mas também disponibilizar histórias e dados que coletamos para futuras gerações de pesquisadores, educadores e estudantes”, afirmou, em publicação oficial, o CEO da CyArk, John Ristevski.
Um dos usos práticos do projeto é rememorar lugares históricos fechados ou destruídos, como foi o caso do Museu Nacional, que sofreu severo incêndio em 2 de setembro de 2018. O site oferece uma visita guiada online e gratuita com imagens capturadas pela plataforma Google Street View antes da tragédia.
Neste ano, entraram na parceria mais duas instituições: o Historic Environment Scotland e a Universidade do Sul da Flórida. Ambas são organizações que vieram fortalecer o pilar do compartilhamento de dados 3D, forte premissa do projeto. Dessa maneira, ambos países-sede das instituições — Escócia e Estados Unidos — ganharam mais uma série de monumentos no banco de dados do projeto.
Além do site vinculado ao Google, o projeto também libera os dados para quem quiser explorar o banco de dados dos monumentos em 3D para fins de pesquisa, por exemplo. Eles estão disponíveis na página Open Heritage 3D.