O material foi produzido pela Sunew, uma startup de Belo Horizonte (MG), que começou a funcionar em novembro. A nova sede da Totvs, sexta maior desenvolvedora de sistemas de gestão do mundo, será a primeira aplicação comercial do produto no país. Em breve, ele deverá ser usado em tetos de veículos e outras superfícies (veja exemplos ao lado).
Os novos vidros custaram 40% a mais do que os tradicionais, despesa que deve ser compensada em sete anos pela economia de energia. “Nosso plano é usar o OPV em outros empreendimentos”, diz Rafael Cosentino, filho de Laércio Cosentino (o fundador da Totvs) e CEO da Inovalli, a construtora da família, que toca a obra e será a dona do prédio.
R$ 100 milhões é o quanto custaram as pesquisas da tecnologia do OPV no Brasil. “Agora, o processo de produção é simples e barato, por isso o produto é promissor”, diz Marcos Maciel, CEO da Sunew.
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Pedro Carvalho na Época Negócios.