Zona Azul de SP: a partir desta segunda, só por meio digital. Saiba como

A única modalidade permitida será a digital, pela qual o motorista compra créditos por meio de um aplicativo ou em postos de venda credenciados pela Prefeitura de São Paulo.

Um dos aplicativos disponíveis para estacionar é o Cartão Azul Digital. Há outras sete opções.

Para usar a Zona Azul Digital, é preciso baixar um dos aplicativos credenciados e fazer o cadastro, no qual é informado a placa do carro e uma senha é registrada.

O usuário pode comprar os créditos com antecedência ou na hora do uso, com cartão de crédito, débito ou boleto bancário. As opções podem variar dependendo do aplicativo utilizado.
O valor máximo é de R$ 5 a hora ou R$ 45 na compra de dez créditos.

Quem não possuir os aplicativos, terá a opção de estacionar o carro e caminhar até um dos postos autorizados –bancas de jornais, bares, lanchonetes, drogarias, mercados e padarias– para comprar a permissão por meio de uma maquininha parecida com a de um cartão de crédito ou débito.

No ato da compra, o usuário precisa informar a placa do veículo, a quantidade de créditos e o tempo de validade do CAD (Cartão Zona Azul Digital). O comprovante da compra não precisa ser colocado no vidro do carro.

Reembolso

As folhas de Zona Azul de papel podem ser reembolsadas por R$ 4,50 cada, em um posto da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), na rua Senador Feijó, 143, 1º andar, na Sé.

O valor máximo para receber em dinheiro é de R$ 450. Acima desse limite, o reembolso será feito em cheque. O ressarcimento ocorrerá até 31 de janeiro de 2017.

No ato da devolução, os talões e as folhas passarão por perícia para conferência de sua autenticidade. Quem preferir, também poderá reembolsar o valor em crédito na Zona Azul Digital, nos aplicativos.

De acordo com a prefeitura, a digitalização do sistema tem o objetivo de combater a evasão de receitas.

A CET afirma que a administração municipal perdeu, em 2015, R$ 50 milhões devido a fraudes e falsificações de bilhetes de papel de Zona Azul. 

Como funciona

Para usar, o motorista deve baixar o aplicativo e fazer o cadastro. Em seguida registrar o pagamento por meio de seu cartão de crédito, debito ou se preferir por boleto bancário. Ao encontrar a vaga desejada deve colocar o número da faixa da quadra onde vai estacionar seu carro e comprar o crédito informando a placa do veículo.

Desta forma os agentes fiscalizadores poderão verificar se o pagamento foi efetuado adequadamente. Uma das vantagens é que quando o crédito estiver espirando o usuário não precisa retornar ao carro pois bastará renovar o crédito pelo aplicativo. Os créditos terão preços iguais aos do talão e poderão ser comprados nos pontos de venda, a exemplo das bancas de jornal e pequenos estabelecimentos que hoje, já vendem os talões.

Segundo a Prefeitura, dentre os aplicativos, existem dois que funcionam no sistema Android e outro pelo Android e também pelo iOS (iPhone). Estas plataformas foram criadas por três empresas (aSertell, Estapar e Digipare), que ficarão com dez por cento da receita de cada cartão eletrônico vendido.
 
Para saber passo a passo como utilizar e obter mais informações sobre a Zona Azul Digital e sobre os pontos de venda do cartão, consulte o site da Companhia de Engenharia de Tráfego.

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Com informações do Agora em São Paulo e Big News.

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