Os textos são remunerados e novos colaboradores são bem-vindos. O Viva Favela também promove oficinas de jornalismo em comunidades do Rio. Os cursos duram de três a quatro semanas e os alunos aprendem princípios básicos de reportagem, técnicas de redação, fotografia e debatem temas relacionados aos direitos humanos. A iniciativa é financiada por empresas e organizações parceiras.
É um coletivo formado por jovens de bairros periféricos da zona sul de São Paulo. Promove palestras e debates que abordam temas como a representação da periferia na mídia e direitos humanos. Também realiza oficinas em que jovens discutem o que é reportagem, qual o papel do jornalista, o que é notícia em seus bairros e aprendem técnicas de redação e vídeo. As reportagens produzidas são publicadas no site Periferia em Movimento.
Contato: contato@periferiaemmovimento.com.br / Tel.: (11) 9 9300-1922.
Contato: contato@abenaf.org.br / Tel.: (11) 2835-3579
Você Repórter da Periferia (São Paulo, SP)
O projeto dos jornalistas Thais Siqueira e Ronaldo Matos promove oficinas de educomunicação para jovens da periferia de São Paulo. A ideia é que eles possam produzir pautas novas e positivas sobre as regiões mais afastadas da cidade, que costumam ganhar as páginas dos jornais em situações ligadas à violência. Há aulas de vídeo, foto, edição e redação. As reportagens produzidas durante os cursos podem ser conferidas no blog Desenrola e Não Me Enrola.
Contato: desenrola@desenrolaenaomenrola.com.br / desenrola.jornalismo@gmail.com
Rede Mocoronga de Comunicação Popular – (Santarém e região, PA)
A Rede Mocoronga de Comunicação Popular surgiu em 1996 está presente em 35 comunidades ribeirinhas dos rios Tapajós e Arapiuns, no Pará (todas elas têm entre 50 e 200 famílias). O projeto atua na formação de jovens e adolescentes, que participam de oficinas para formação de repórteres comunitários.
Os participantes aprendem a produzir programas de rádio, vídeos e reportagens, de maneira que possam alimentar redes sociais, jornais e blogs. A principal frente de atuação da rede, entretanto, é o rádio. O meio de comunicação tem importância singular na Amazônia, especialmente nas comunidades mais isoladas em que outros veículos chegam com mais dificuldade — só há internet em 15 das localidades atendidas pela rede, por exemplo. A sede do projeto, que fica em Santarém, auxilia os jovens na edição, produção e difusão de programas, que são transmitidos em rádios comunitárias e rádios-poste.
Contato: psa@saudeealegria.org.br / Tel (93) 3067-8000.
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