A acelerada expansão da bicicleta elétrica no mundo é consequência do entendimento de que ela é a evolução das bicicletas com marcha, da mesma maneira em que as bicicletas com marcha foram uma evolução das bicicletas sem marcha. Num paralelo, analisando produtos de uso comum, vemos a evolução do telefone antigo ao telefone celular, uma máquina de escrever que foi substituída pelo computador, ou o disco de vinil que foi substituído pelo CD e pelo MP3.
Portanto, a bicicleta não é um produto da preguiça do ser humano, mas fruto de sua inteligência aliada ao seu próprio tempo. E, a bicicleta elétrica, que vem somar, é um veículo híbrido, ou seja, uma bicicleta que funciona com pedaladas, com motor ou utilizando ambos.
Componentes Elétricos ou “Eletrônicos” da E-Bike
Uma bicicleta elétrica possui os seguintes itens adicionais a uma bicicleta comum:
– Alojamento do motor elétrico, que pode ficar direto no cubo, direto no movimento central ou direto na catraca.
– Alojamento das baterias, que podem ficar no rack traseiro, no quadro ou no tubo inferior.
Além do alojamento destes dois componentes mais perceptíveis ao ciclista comum, as bicicletas elétricas se completam no seguinte conjunto inteligente:
– Motor elétrico.
– Baterias
– Acelerador.
– Controlador (drive).
– Regarregador de baterias.
Banco Santander lança linha de crédito para a compra de bicicletas elétricas
O Santander Brasil lançou esta semana, uma linha de crédito específica para a compra de bicicletas elétricas, o CDC Mobilidade. O banco vai financiar até 100% do valor do produto em até 48 meses, com taxas a partir de 1,69% ao mês. O objetivo é ajudar seus clientes a chegarem mais rápido aos seus destinos e contribuir para diminuir o trânsito nas cidades do País, com o uso de um transporte não-poluente, segundo nota.
“Começamos com uma ação para nossos funcionários, com condições especiais para a compra da bicicleta elétrica por meio da parceria com a
Vela Bikes e
Sense Bike. E percebemos a oportunidade de apoiar as pessoas na busca por alternativas reais de mobilidade urbana para fugir do trânsito caótico das cidades, de uma forma sustentável”, afirma Cássio Schmitt, diretor de produtos de crédito e recuperação de Pessoa Física do Santander Brasil.
Para acessar a linha de crédito, o cliente deve levar o orçamento das bicicletas elétricas que deseja comprar ao seu gerente na agência. Após o aceite do Santander para o valor solicitado via CDC Mobilidade, o cliente pode gerar o boleto/nota fiscal e, com esse documento, formalizar a contratação.
Economia: A única despesa da bicicleta elétrica é recarregar a bateria na eletricidade. Calcula-se que uma bicicleta elétrica consome R$ 0,02 por quilômetro, ou seja, muito mais barato que a gasolina. E o seu dono não paga IPVA.
Ambiente: A bicicleta elétrica, ou e-bike é um produto ecologicamente correto, pois não emite fumaça e, portanto, não polui o meio ambiente.
Saúde: Não é por ser elétrica que a bicicleta impedirá seu usuário de pedalar e praticar um exercício físico. Bicicletas elétricas possuem pedais, e sempre que o ciclista quiser poderá utilizá-lo, sem contar que ao pedalar, a bateria estará sendo recarregada. O auxílio elétrico incentiva que mais pessoas passem a utilizar a bicicleta como meio de transporte.
Mobilidade: Além de ajudar o fluxo dos centros urbanos, o usuário da bicicleta elétrica não fica preso em congestionamentos. Se a bicicleta normal é considerada um meio de transporte rápido na hora do congestionamento, imagine a elétrica!
Conforto: Por ter bateria, o ciclista da bicicleta elétrica não precisa pedalar, diminuindo o esforço físico e o cansaço.
Praticidade: Bicicletas elétricas são compactas e fáceis de transportar. Inclusive, há modelos dobráveis que otimizam essas características.
***
Da Redação com informações do Banco Santander.