Sem assinatura, sem preço mínimo, mas um preço de 0,28 centavos de dólar por minuto. Um trajeto por Paris de trinta minutos custa 9 euros. E não é preciso bater recordes de velocidade: o Cityscoot, modelo feito na Alemanha, com potencia equivalente a um veículo de 50 cilindradas, tem velocidade máxima fixada em 45 KM por hora. E sua potencia enfraquece consideravelmente nas encostas de Montmartre ou de Buttes-Chaumont.
“Vamos dar especial atenção à segurança”, diz Christophe Najdovski, adjunto da EELV e responsável pelos transportes junto a Anne Hidalgo prefeita socialista de Paris. A cidade incentivou este projeto desde o seu lançamento há mais de um ano. Na ocasião, os moradores de Paris inventaram um forma de apoiá-lo mas sem fazer aportes. Nem um centavo de dinheiro público foi gasto pela cidade. Fundada pelo empresário Bertrand Fleurose, o Cityscoot é totalmente privada. O investimento de € 1 milhão foi financiado numa primeira rodada. Um segundo fundo para arrecadar mais recursos está em andamento. Se a iniciativa Cityscoot for comprovada, o projeto público Scootlib ‘, será bem sucedido.
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Fonte: Le Monde. O artigo original aqui.