“Tira um retrato, moça”, “Tá fresquinha a alface, não quer levar?”, “Só tira foto do tomate, se tirar de mim também vai queimar a câmera”. Levar uma câmera fotográfica a uma feira, seja ela repleta de alimentos ou de objetos, é uma experiência única.
Ambientes como esse são lugares de efervescência de sabores, cheiros, vozes, propaganda e risadas. A relação entre o vendedor e o comprador, a intimidade com que são contadas histórias pessoais, de objetos e do modo de fazer o artesanato, são inigualáveis.
Por isso, visitamos a feira livre da Rua Afonso Celso, a Feira de Antiguidades do vão livre do Masp e a Feira da Praça da República buscando retratar a relação das pessoas neste ambiente tão específico. Confira o ensaio.
Foto na feira livre da rua Afonso Celso, na Vila Mariana, mostra a relação de cumplicidade entre feirante e cliente.
Feira de Antiguidades do Masp resgata memórias através da exposição de objetos diversos, tais como
telefones, câmeras, discos e até mesmo artigos de guerra, como mostrado na foto.
Em dia quente na Feira da República, vendedor de cata-ventos se refresca enquanto trabalha.
A foto, tirada na feira livre da Rua Afonso Celso, realça o colorido dos temperos à venda.
Texto e fotos por Bianka Vieira, Bruna Martins e Carolina Ingizza no Foco, o site de fotojornalismo e videorreportagens da Jornalismo Junior (ECA/ USP)