O desafio, composto por 3 etapas, foi iniciado a partir de uma maratona de desenvolvimento – o chamado hackaton. A partir daí, 4 finalistas recebem patrocínio do banco para viabilização de seus projetos e a equipe vencedora terá seu projeto patrocinado pelo Santander, além de receber estrutura para aceleração da iniciativa e da possibilidade de serem contratados pelo banco.
Com o objetivo de desenvolver soluções de pagamentos e de moedas digitais, conhecidas tecnicamente como criptomoedas, os participantes compuseram equipes com diferentes especialidades: desenvolvedor, designer, especialista em serviços financeiros e negócios.
As etapas
No início dezembro, foram selecionadas quatro equipes de funcionários, e 20 de não funcionários. As equipes finalistas, sendo uma de funcionários, ficaram imersos na criação de seus novos projetos, na recém-inaugurada Academia Santander, em São Paulo.
A partir daí, participaram de um programa de aceleração que inclui sessões de mentoria com executivos do mercado e um mês de incubação em espaço co-working.
A última etapa será realizada em janeiro, quando os quatro finalistas irão apresentar suas ideias aos executivos do Banco, empresas do Grupo e investidores do Santander Innoventures. A equipe vencedora receberá o patrocínio de R$ 25 mil para executar seu projeto.
Hackathon – o que é isso?
Por Haydée Svab, engenheira civil, mestranda em Engenharia de Transportes, colaboradora do CCSL e da Transparência Hacker, co-fundadora do PoliGNU e do PoliGen.
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Este conteúdo é um oferecimento do Banco Santander.